A África é o continente com mais religiões diferentes de todo o mundo. Hoje em dia são descobertos novos cultos e rituais sendo praticados pelas tribos mais afastadas. Na época da escravidão, os negros trazidos da África eram batizados e obrigados a seguir o Catolicismo. Mas, a conversão não tinha efeito prático e as religiões de origem africana continuaram a ser praticadas em segredo em locais afastados, com nas florestas e quilombos.
Na África, o culto tinha um caráter familiar e era exclusivo de uma linhagem, clã ou grupo de sacerdotes. Com a vinda ao Brasil e a separação das famílias, nações e etnias, essa estrutura se fragmentou. Mas os negros criaram uma unidade e compartilharam cultos e conhecimentos diferentes em relação aos segredos rituais de sua religião e cultura.
As religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno relativamente recente na história religiosa do Brasil. O Candomblé, a mais tradicional e africana dessas religiões, se originou no Nordeste. Nasceu na Bahia e tem sido sinônimo de tradições religiosas afro-brasileiras em geral. Com raízes africanas, a Umbanda também se popularizou no Brasil. Agrupando práticas de vários credos, entre eles o catolicismo, a Umbanda originou-se no Rio de Janeiro, no início do século 20.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/cultura-brasileira/cultura-afro-brasileira
domingo, 25 de agosto de 2013
Cultura afro-brasileira: Arte
A arte africana chegou ao Brasil através dos escravos, que foram trazidos para cá pelos portugueses durante os períodos colonial e imperial. Em muitos casos, os elementos artísticos africanos fundiram-se com os indígenas e portugueses, para gerar novos componentes artísticos de uma magnifíca arte afro-brasileira.
Na pintura foram muitos os pintores e desenhistas que se dedicaram a mostrar a beleza do Candomblé, Umbanda e Batuque em suas telas. Um exemplo é o escultor e pintor argentino Carybé que dedicou boa parte de sua vida no Brasil esculpindo e pintando os Orixás e festas nos mínimos detalhes, suas esculturas podem ser vistas no Museu Afro-Brasileiro e tem alguns livros publicados do seu trabalho.
Na pintura foram muitos os pintores e desenhistas que se dedicaram a mostrar a beleza do Candomblé, Umbanda e Batuque em suas telas. Um exemplo é o escultor e pintor argentino Carybé que dedicou boa parte de sua vida no Brasil esculpindo e pintando os Orixás e festas nos mínimos detalhes, suas esculturas podem ser vistas no Museu Afro-Brasileiro e tem alguns livros publicados do seu trabalho.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Cultura afro-brasileira: Culinária
Outra grande contribuição da cultura africana se mostra à mesa. Pratos como o vatapá, acarajé, caruru, mungunzá, sarapatel, baba de moça, cocada, bala de coco e muitos outros exemplos são iguarias da cozinha brasileira e admirados em todo o mundo.
Mas nenhuma receita se iguala em popularidade à feijoada. Originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam. Enquanto as partes mais nobres iam para a mesa dos seus donos, aos escravos restavam as orelhas, pés e outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos mais saborosos e degustados da culinária nacional.
Mas nenhuma receita se iguala em popularidade à feijoada. Originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam. Enquanto as partes mais nobres iam para a mesa dos seus donos, aos escravos restavam as orelhas, pés e outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos mais saborosos e degustados da culinária nacional.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/cultura-brasileira/cultura-afro-brasileira
Cultura afro-brasileira: Capoeira
Inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, a capoeira era ensinada aos negros cativos por escravos que eram capturados e voltavam aos engenhos.
Durante décadas, a capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da prática aconteceu apenas na década de 1930, quando uma variação (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente Getúlio Vargas, em 1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou e a chamou de “único esporte verdadeiramente nacional”.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/cultura-brasileira/cultura-afro-brasileira
Durante décadas, a capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da prática aconteceu apenas na década de 1930, quando uma variação (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente Getúlio Vargas, em 1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou e a chamou de “único esporte verdadeiramente nacional”.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/cultura-brasileira/cultura-afro-brasileira
Influência africana
O Brasil tem a maior população de origem africana, então a cultura desse continente exerce grande influência, principalmente na região nordeste do Brasil. Hoje, a cultura afro-brasileira é resultado também das influências dos portugueses e indígenas, que se manifestam na música, religião e culinária.
Devido à quantidade de escravos recebidos e também pela migração interna destes, os estados de Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados.
No início do século XIX, as manifestações, rituais e costumes africanos eram proibidos, pois não faziam parte do universo cultural europeu e não representavam sua prosperidade. Mas, a partir do século XX, começaram a ser aceitos e celebrados como expressões artísticas genuinamente nacionais e hoje fazem parte do calendário nacional com muitas influências no dia a dia de toda a população brasileira.
Em 2003, a lei nº 10.639 passou a exigir que as escolas brasileiras de ensino fundamental e médio incluíssem no currículo o ensino da história e cultura afro-brasileira.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Cultura afro-brasileira: Música
Música
A principal influência da música africana no Brasil é, sem dúvidas, o samba. O estilo hoje é o cartão-postal musical do país e está envolvido na maioria das ações culturais da atualidade. Gerou também diversos sub-gêneros e dita o ritmo da maior festa popular brasileira, o Carnaval.
Mas os tambores de África trouxeram também outros cantos e danças. Além do samba, a influência negra na cultura musical brasileira vai do Maracatu à Congada, Cavalhada e Moçambique. Sons e ritmos que percorrem e conquistam o Brasil de ponta a ponta.
SOU NEGRO
A Dione Silva
Sou negro
meus avós foram queimados
pelo sol da África
minh'alma recebeu o batismo
humilde e manso dos tambores atabaques, gonguês e agogôs.
Contaram-me que meus avós
vieram de Loanda
como mercadoria de baixo preço plantaram cana pro senhor do engenho novo
e fundaram o primeiro Maracatu.
Depois meu avô brigou como um danado nas terras de Zumbi
Era valente como quê
Na capoeira ou na faca
escreveu não leu
o pau comeu
Não foi um pai João.
Mesmo vovó não foi de brincadeira
Na guerra dos Malês
ela se destacou
Na minh'alma ficou
o samba
o batuque
o bamboleio
e o desejo de libertação...
(Solano Trindade)
Cultura afro-brasileira
No início do século XIX, as manifestações, rituais e costumes africanos eram proibidos, pois não faziam parte do universo cultural europeu e não representavam sua prosperidade. Eram vistas como retrato de uma cultura atrasada. Mas, a partir do século XX, começaram a ser aceitos e celebrados como expressões artísticas genuinamente nacionais e hoje fazem parte do calendário nacional com muitas influências no dia a dia de todos os brasileiros.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/cultura-brasileira/cultura-afro-brasileira
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Ryan Hreljac
Aos
seis anos de idade, Ryan Hreljac ouviu sua professora contar sobre a difícil vida dos
africanos, em que muitas crianças morriam de sede ou por água contaminada. O
garoto perguntou quanto custava para levar água para os africanos e a
professora respondeu que um pequeno poço custaria por volta de 70 dólares. Ryan
então pediu o dinheiro para a sua mãe, e ela então lhe deu tarefas domésticas
para que ele conseguisse o dinheiro por merecer. Após algum tempo ele conseguiu
juntar os 70 dólares e foi a “WaterCan” para comprar o poço, porém o poço
custava 2.000 dólares e sua mãe disse que não poderia pagar tudo aquilo.
Ryan começou a arrecadar dinheiro pela
vizinhança e conseguiu comprar o poço perfurando-o numa vila ao norte da
Uganda. Ele ficou muito conhecido por lá graças a sua ajuda. Hoje em dia ele
possui a sua própria fundação de perfuração e também tenta proporcionar
educação e como cuidar dos poços de água.
Fome
Na África, a fome é uma realidade de, no mínimo, trinta
países africanos, principalmente os próximos ao Saara. Um dos fatores para a
ocorrência desta ausência de comida é a inconstância do clima por todo o
continente, o que dificulta o plantio até para a própria subsistência, o que
aumenta a pobreza da população.
Na época da colonização, quando se iniciou o sistema das
“plantation” (produção de matéria prima para exportação) a produção para
consumo próprio acabou diminuindo. Muitos países africanos vendem sua matéria
prima para países desenvolvidos. O problema é que a exportação de seus produtos
é feita por um valor baixo, enquanto a importação, por um valor muito alto. As
matas são derrubadas para serem cultivados os produtos de exportação, sendo produzido
com tanta intensidade que a terra acaba não descansando.
Outro fator que faz a fome acontecer com tanta frequência é
o crescimento desenfreado da população que acaba sendo demais para a quantidade
de alimento produzida. Mesmo com as muitas doenças existentes no continente e o
precário atendimento de saúde, a população mesmo assim cresce. Além disso, há o
grave problema das guerras, pois as divisões políticas não coincidem com as
divisões tribais.
Quando o problema chega a um nível alarmante, os países
desenvolvidos intervém com campanhas para ajudar, mas essa ajuda não é muito
eficaz, já que eles intervém nas consequências e não na raiz do problema, sem
contar que muitos dos alimentos enviados para a África nem chegam ao continente.
Fonte: Wikipédia.com
População da África - demografia
--Dados e características gerais:
Muitos países africanos não estão atualizados, mas as estimativas dão conta de que a população do continente esteja entre 800 milhões e um bilhão de habitantes (estimativa de 2009).
Como o território africano é muito extenso, a densidade demográfica é baixa, a população também se distribui irregularmente pelo continente.
Grande parte da população africana se encontra na zona rural. A população urbana só é maior do que a rural em países como, por exemplo, Tunísia, Argélia e Líbia.
--Etnias:
Cerca de 80% da população é formada por diferentes povos negros, que ocupam, principalmente, as regiões central e sul do continente. Esta região é conhecida como “África Negra”. Os principais grupos étnicos que habitam esta região são: bantos, sudaneses, bosquímanos, pigmeus, nilóticos.
Já os brancos (berberes, árabes e caucasianos) habitam, principalmente, a região setentrional do continente, ao norte do Deserto do Saara. Por isso essa região é conhecida como “África branca”.
--Faixas etárias:
Grande parte da população africana é formada por jovens, pois o continente apresenta taxas elevadas de natalidade. A expectativa de vida no continente é baixa, em função do subdesenvolvimento de grande parte dos países.
--Cidades mais populosas da África:
-Lagos na Nigéria - 9,9 milhões de habitantes
-Kinshasa na República Democrática do Congo – 8,9 milhões de habitantes
-Cairo no Egito – 8,1 milhões de habitantes
-Ibadan na Nigéria – 5,1 milhões de habitantes
-Alexandria no Egito – 4,4 milhões de habitantes
Fonte: suapesquisa.com.br
Lendas da África - Pequenhos gênios e gigantes
A variedade de lendas da África negra é devida à diversidade de tribos que a habitam. Em muitas populações tinha-se em grande estima o ancestral dos seus antepassados e, ainda que o seu território fosse invadido por outros povos de costumes e ideias diferentes, nunca deixaram que os seus ritos e mitos se perdessem. É o caso de algumas tribos de pescadores e camponeses que moravam nas proximidades do Níger, que viram invadida a sua própria idiossincrasia por outros povos, especialmente muçulmanos. No entanto, as crenças e a força dos seus mitos quase não perderam personalidade. Continuaram adorando os espíritos e GÊNIOS que moravam na natureza e que se tornava necessário aplacar, e manter contentes, para que as colheitas não se esgotassem e para que a pesca fosse abundante.O ar, a terra e o rio estavam cheios de espíritos - o que implica o conceito animista que tinham os negros africanos da natureza - aos quais se acudia, e se invocava, quando se necessitava de uma ajuda superior. Havia também certas lendas onde aparecia o polífago gigante Maka que, para satisfazer o seu voraz apetite, necessitava devorar animais tão enormes como os hipopótamos; e quando se dispunha a saciar a sua sede, alguns dos lagos próximos se viam seriamente afetados.
Lendas da África - Cidade em baixo de água
Também havia uma bela mulher que aparecia plena de juventude e viçosidade. Chamava-se Haraké e o seu poder de atração era tal que não se sabia se era deusa ou se pertencia à espécie dos humanos mortais. A lenda mais estendida afirmava que Haraké tinha os cabelos tão transparentes como as próprias águas que lhe serviam de morada. Ao entardecer, a bela rapariga tinha por costume descansar mesmo à beira do Níger, e esperar assim até que chegasse o seu amante. Assim que este se reunia com ela, ambos entravam nas profundidades daquelas águas encantadas e profundas; a jovem levava o escolhido no seu coração através de maravilhosos caminhos que conduziam a faustosas e desconhecidas cidades. Nos seus esplêndidos recintos, e entre o som do tam-tam e dos tambores, teria lugar a ostentosa cerimônia que uniria o feliz casal para toda a vida.
Todas as narrações da fábula exposta sublinham que foi Haraké quem conduziu o seu amante, e não vice-versa. Com isso se quer dar a entender que a mulher era muito respeitada entre certas tribos da África negra. Os seus privilégios provinham da sua consideração como mãe e esposa.
Embora, ao mesmo tempo, apareçam representações femininas em atitude submissa mas, se se reparar no seu rosto, observar-se-á certa classe de serenidade que, no dizer de investigadores e antropólogos, indicava a importância concedida a essa espécie de mundo anímico, ou vida interior, com que devia vestir-se a mulher negra, sob pena de pôr em questão a sua condição feminina.
Fonte: http://mitologiasereligioes.blogspot.com.br/2011/07/cidades-debaixo-dagua.html
Fonte: http://mitologiasereligioes.blogspot.com.br/2011/07/cidades-debaixo-dagua.html
Lendas da África - Mito das duas luminárias
Entre as numerosas lendas do continente africano sobressai a dos negros de Senegal, dado que talvez sejam os únicos que têm uma cosmologia digna de tal nome. As suas fábulas mostram que as duas luminárias, isto é, tanto o Sol como a Lua, eram consideradas como superiores aos outros astros. O mito cosmogônico pretende estabelecer as diferenças de ambos os corpos astrais e se propõe explicar - de uma maneira muito simples, embora carregada de conotações míticas e emblemáticas - as grandes diferenças entre a Lua e o Sol. O brilho, o calor e a luz que se desprendem do astro-rei impedem que sejamos capazes de olhar fixamente. Em compensação, podemos contemplar a Lua com insistência sem que os nossos olhos sofram mal algum. Isso é assim porque, em certa ocasião, estavam banhando-se nuas as mães de ambas as luminárias. Enquanto o Sol manteve uma atitude carregada de pudor, e não dirigiu o seu olhar nem um instante para a nudez da sua progenitora, a Lua, em compensação, não teve reparos em observar a nudez da sua antecessora. Depois de sair do banho, foi dito ao Sol: "Meu filho, sempre me respeitaste e desejo que a única, e poderosa deidade, te bendiga por isso. Os teus olhos se afastaram de mim enquanto me banhava nua e, por isso, quero que, desde agora, nenhum ser vivo possa olhar para ti sem que a sua vista fique danificada".
E à Lua foi dito: "Minha filha, tu não me respeitaste enquanto me banhava. Olhaste para mim fixamente, como se fosse um objeto brilhante e, por isso, eu quero que, a partir de agora, todos os seres vivos possam olhar para ti sem que a sua vista fique danificada nem se cansem os seus olhos".
As curiosidades da África
O continente africano ocupa o segundo lugar em extensão no planeta Terra e que é o mais quente, tendo desertos abrasadores, densas florestas tropicais e extensas savanas cheias de vida.
Com
culturas muito variadas, os habitantes vivem na sua maioria no campo, sendo
cada vez mais os que vão para as cidades em busca de trabalho.
Este continente está ligado à Ásia e só um estreito o separa da Europa, o
estreito de Gibraltar.
O
Saara é o maior deserto do planeta e cobre quase um terço do continente africano
onde se encontram as dunas mais altas do mundo.
Os diamantes mais valiosos provêm das minas de África do Sul, encontram-se enterrados em grande profundidade no subsolo.
O maior rio do mundo é o Nilo, com 6650 quilômetros de comprimento. Nasce simultaneamente em Uganda e na Tanzânia, atravessa Sudão e Egito e desemboca no Mar Mediterrâneo. Banha uma área total de 3 milhões 349 mil quilômetros quadrados, ou seja, uma décima parte da superfície total do continente africano.
Fonte: Wikipédia.com.br
Os diamantes mais valiosos provêm das minas de África do Sul, encontram-se enterrados em grande profundidade no subsolo.
O maior rio do mundo é o Nilo, com 6650 quilômetros de comprimento. Nasce simultaneamente em Uganda e na Tanzânia, atravessa Sudão e Egito e desemboca no Mar Mediterrâneo. Banha uma área total de 3 milhões 349 mil quilômetros quadrados, ou seja, uma décima parte da superfície total do continente africano.
Fonte: Wikipédia.com.br
quinta-feira, 9 de maio de 2013
A cultura africana
A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.
Seus ritos são realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte.
Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como:
- A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo;
- O candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;
- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê.
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